Uma delas funciona há 18 anos e cria peixes híbridos (originários do cruzamento de duas espécies diferentes) da Amazônia. Os mais comuns são o Pintado da Amazônia, originário do cruzamento do Cachara e o Jundiá, e o Tambacu, proveniente do cruzamento do Tambaqui e o Pacu. A empresa também está desenvolvendo uma pesquisa sobre a possibilidade de introduzir um processo inédito: a reprodução do Piraracu, conhecido como Bacalhau da Amazônia.
A outra empresa, de apenas quatro anos, cria Tilápia, que é nativa do Oriente Médio, e peixes da região como o Pintado da Amazônia, o Tambaqui e o Surubim. Já possui frigorífico e deve iniciar, em breve, o processo de criação integrada, em que produzirá o alevino – filhote do peixe, fornecendo para outros criadores e garantindo a compra do animal adulto no final do processo.
A reportagem também vai mostrar que Mato Grosso é um estado estratégico para a criação de peixes. Isso porque, por ser o segundo maior produtor de grãos e o primeiro de soja, tem uma grande oferta de matéria-prima para preparar a ração dos animais.
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