domingo, 22 de agosto de 2010

Sessão de Gala de sábado, 20, exibe o inédito O Segredo de Beethoven

Jovem estudante de música sonha em se tornar compositora e, após ser indicada para trabalhar com Ludwig van Beethoven, o mais celebrado artista vivo da época, parece realizar um sonho. Mas a convivência com esse gênio da música clássica não vai ser tão simples quanto ela imagina. Essa é a trama de "O Segredo de Beethoven" (2006), drama que a Rede Globo exibe na Sessão de Gala da madrugada deste domingo, 22, para segunda, às 2h15, logo após a exibição do Prêmio de Música Brasileira.

Anna Holtz (Diane Kruger), uma jovem de 23 anos nascida em Vienna, se vê trabalhando com Beethoven (Ed Harris) - músico que ela venera - como sua copista. Ou seja, transcrevendo seus rabiscos e rascunhos em partituras inteligíveis.

A bela moça tem o sonho de ser compositora, mas o rude e praticamente surdo Beethoven ridiculariza Anna. Entretanto, sua inteligência, beleza e paixão pela música mudam a opinião do compositor aos poucos. A moça se torna mais uma colabora do que uma copista enquanto os dois se apressam em terminar a Sinfonia nº 9 e tentam recuperar a reputação de Beethoven.

Indicado ao Goya de melhor filme europeu em 2007, "O Segredo de Beethoven" foi rodado na Inglaterra e na Hungria. O papel de Ludwig van Beethoven foi escrito originalmente para Anthony Hopkins mas acabou sendo interpretado por um irreconhecível Ed Harris.

Domingo Maior: Will Smith e Martin Lawrence estão em Os Bad Boys

Muita ação no Domingo Maior deste domingo, dia 22, às 23h15, logo após o Fantástico, na Rede Globo, com o filme "Os Bad Boys" (1995). Marcus Burnette (Martin Lawrence) e Mike Lowery (Will Smith) são dois policiais de Miami que devem se juntar para recuperar em 72 horas um carregamento de drogas perdido, que vale 100 milhões de dólares.

Eles contarão com a ajuda de uma bela testemunha, Julie (Tea Leoni), porém para isso um terá que se passar pelo outro. O pacato Burnett finge ser Lowrey para não perder o caso e acaba tendo que proteger a mulher, enquanto o mulherengo parceiro cuida de sua família.

Malhação: Fique por dentro do estilo dos personagens da nova temporada

A nova temporada de Malhação estreia nesta segunda-feira, dia 23, na Rede Globo, e contará com novos personagens e uma trama totalmente diferente. Escrita por Emanuel Jacobina, com direção de núcleo de Ricardo Waddington, a atração começa logo após o Globo Notícia.

Segundo a figurinista Marina Alcântara, a principal preocupação do figurino desta nova temporada é fugir do caricatural. Junto de sua equipe, ela pesquisou elementos na moda de rua para acompanhar as tendências:

- Observo muito no meu dia-a-dia os jovens que me rodeiam, pois é com eles que queremos falar - conta Marina.

Um estilo diferente foi elaborado para cada personagem. Catarina (Daniela Carvalho), por exemplo, usa muitas roupas com estampas em xadrez. Já a marca de Pedro (Bruno Gissoni) é sua jaqueta jeans. A personagem Babi (Maria Pinna) é a mais conectada com o mundo da moda e traz em sua composição novidades e tendências, misturando estilo militar, rock´n roll e romântico:

- No guarda-roupa dela não podem faltar peças de couro, jeans de cintura alta e jaquetas militares - afirma a figurinista.

Marina explica ainda que outro detalhe interessante é que cada personagem usa um modelo específico de tênis:

- O jovem em geral usa muito tênis e marcamos um estilo diferente para cada um. O figurino é o mais simples possível, não temos a intenção de deixar os personagens fora da realidade. Trabalhamos com roupas do cotidiano, das ruas.]

A nova temporada de Malhação estreia nesta segunda, dia 23, logo após o Globo Notícia.

Milton Nascimento: 'A gente nunca sabe o que o Faustão vai perguntar'

Milton Nascimento foi entrevistado por Eric Nepomuceno para o programa Sangue Latino, que vai ao ar no Canal Brasil. O cantor revelou, durante o bate-papo, que se lembra até hoje de como foi sua primeira entrevista com Fausto Silva.

- A gente nunca sabe o que o Faustão vai perguntar - disse Milton.

Ele também lembrou os tempos em que se escondia nos banheiros de boates, quando tinha apenas 14 anos, fugindo do Juizado de Menores. E que só bebe coca-cola durante os shows.

- Não bebo outra coisa, não precisa nem colocar água ali - revelou.

A entrevista vai ao ar dia 7 de setembro.

José Wilker: 'É preconceito fixar a capacidade de produção pela idade '

É difícil bater um papo com José Wilker e ficar sem assunto. Cinema, literatura, televisão, casos divertidos de bastidores - o ator (e diretor, autor, apresentador...) é uma fonte inesgotável de boa conversa. A nossa proposta era bater um papo por conta do aniversário dele, comemorado no último dia 20 de agosto. Ele acha esse papo de idade uma bobagem, como você pode ver no título desta entrevista, e acabou enveredando a conversa para assuntos bem mais instigantes. Desde planos futuros - como o filme estrelado pelo Giovanni Improtta de Senhora do Destino - a casos engraçadíssimos de bastidores, como quando um personagem dele invadiu a cena em um programa ao vivo, na TV Tupi, e "matou" a espadadas o restante do elenco que estava desconcentrado com o bigode do rei, que havia descolado parcialmente da boca. Ao chegar na casa do ator, no Rio de Janeiro, para entrevistá-lo, as enormes pilhas de livros espalhadas pela sala chamaram atenção. Ele reparou nossa observação e começou o papo antes mesmo da primeira pergunta.

José Wilker - Eu tenho mais de 10 mil livros. As pessoas ficam falando de filmes [que ele possui], videoteca, mas tenho muito mais livro do que vídeo. Se bem que eu tenho uns 8 mil filmes, basicamente em DVD, porque minha coleção de [fitas] VHS, eu doei. Eu vendi uma parte, doei outra. E a [coleção] de vídeo laser, eu doei para a [escola de cinema] Darcy Ribeiro. Mais de cinco mil títulos. A videoteca deles foi doada por mim: doei os lasers, doei o equipamento para tocar e um monitor.

"Durante quase dois anos fiz teatro na rua, no canavial, em frente a igreja, em carroceria de caminhão"

Começamos a conversa falando de cinema. Mas seu primeiro envolvimento como ator foi no teatro.

Wilker -
Foi o teatro, mas na escola. O primeiro contato profissional, por incrível que pareça, foi com a televisão, em Recife. Porque eu queria um emprego, descobri que a televisão estava convocando pessoas para trabalhar como locutor, resolvi fazer o teste, mas fui reprovado. Tinha 13 anos e falava fino e grosso [brinca alterando o tom de voz]. O cara que me aplicou o teste sugeriu para mim, meio de brincadeira: “Tem vaga para ator”. Aí eu peguei a vaga para ator. A TV Tupi estava inaugurando em Recife. Existia há algum tempo, mas essa programação local era recente. Neste intervalo conheci um pessoal que estava começando a trabalhar em uma espécie de teatro que era esquisito, porque, inicialmente, o que a gente tinha que fazer era ilustrar as aulas de alfabetização de adultos do Paulo Freire, que eram dadas via rádio, e, portanto, eram difíceis de se acompanhar. Você imagina: 25, 30 adultos em uma sala qualquer, improvisada, ouvindo rádio. Então, a gente, ao final de cada aula, encenava peças que ilustravam o que tinha sido dito pelo rádio. E daí, a gente partiu para fazer teatro na rua, teatro de agitação em propaganda, porque era uma coisa muito ligada à administração do [Miguel] Arraes e a eventual e posterior candidatura dele ao governo do estado [de Pernambuco] e assim por diante. E a gente acabou em uma coisa que se chamou MCP, que era Movimento de Cultura Popular, que foi, digamos assim, o que gerou o CPC [Centro de Cultura Popular] da UNE aqui no Rio e assim por diante. Durante quase dois anos fiz teatro na rua, teatro no canavial, teatro em frente a igreja, teatro em carroceria de caminhão. Até, finalmente, ir para o palco. Só fui para a televisão em 1971, e comecei a trabalhar com teatro em 1962.

Neste intervalo também, em 1965, você fez seu primeiro filme, não é?

Wilker -
Em 1962 eu vim ao Rio para estudar cinema com um diretor sueco chamado Arne Sucksdorff. Esse cara encantou-se com o país e viveu aqui até a morte, depois do curso. Um curso que todo mundo fez. Joaquim Pedro, [Arnaldo] Jabor, todo mundo que estava começando com cinema fez. E eu voltei a Recife no final de 1963 para fazer cinema e cheguei a trabalhar com o [Eduardo] Coutinho no “Cabra Marcado para Morrer”, quando ainda era ficção. “Cabra Marcado” na origem era uma adaptação do poema do [Ferreira] Goulart que era inspirado no João Pedro Teixeira, que foi o primeiro camponês a criar uma liga camponesa em Sapé, na Paraíba. Minha inclinação era trabalhar em cinema e nem mesmo como ator. Queria trabalhar na área técnica: em roteiro, fotografia, câmera, direção. E o que eu fiz nessa época foi mais ou menos isso, eu dirigi dois curtas que, infelizmente, queimaram em um incêndio que houve em um laboratório na Cinelândia [Centro do Rio de Janeiro]. Quando saí de Recife, em 1964, depois do Golpe, meus poucos contatos eram com o pessoal que eu conheci na época do curso. Então, eu fiz dois curtas: um era do Haroldo Marinho Barbosa, que se chamava “Eu sou a vida, eu não sou a morte”. Éramos era Renato Machado, eu e Tetê Medina no elenco.

Você atuou com o Renato Machado?
Wilker - Eu conheci o Renato [que hoje apresenta o Bom Dia Brasil] como ator, em um grupo de teatro de vanguarda. [Continuando] Fiz o curta com o Haroldo e um outro curta chamado “Paixão”, do Sérgio Santeiro. Depois fui fazer assistência de continuidade em “A Falecida” (1965) do Leon [Hirszman] e eu acabei entrando como ator em uma cena. A cena era o enterro da falecida e não tinha grana, a gente tentou fazer aquela sequência várias vezes e sempre chovia. Cada vez que chovia, o Billy Davis, que era o produtor, dispensava a figuração contratada e tinha que pagá-los. Acho que na quarta ou quinta vez que marcou esta filmagem, o Billy falou: “Ó, figuração somos nós. Eu não tenho mais dinheiro para pagar figurante”. Então, a figuração do enterro era a equipe do filme [risos].

Sua carreira de ator profissional começou pelo cinema. Quando partiu para outros meios?

Wilker -
Eu percebi que, ao menos para mim, no cinema as oportunidades que estavam surgindo nesta época eram muito ruins. Para começo de conversa, o cinema não pagava. Para você ter uma ideia, por exemplo, teve um filme que me custou mais em passagens de Botafogo à Usina do que o cachê que eu teria a receber. O universo do cinema não me oferecia de imediato nenhuma chance de sobrevivência digna. Embora eu gostasse muito, fosse amigo das pessoas. Do ponto de vista econômico era muito mais tranquilo fazer teatro. A gente era pago, fazia as peças. Fiquei de 1966 até 1971 mais ligado ao teatro, fazendo uma peça depois da outra. Não fiquei nenhum dia desempregado neste período. Só voltei a fazer cinema, depois deste intervalo com teatro, com o Joaquim Pedro [de Andrade], em “Os Inconfidentes”, que me chamou para fazer porque tinha me visto no teatro. Desde então, eu tive uma carreira de cinema que soma 58 filmes. O que é gozado é que, depois de 58 filmes, só agora eu vou fazer um como diretor.

E você já poderia divulgar alguma coisa?
Wilker - Vou fazer o Giovanni Improtta [personagem que Wilker imortalizou na TV em Senhora do Destino], é um projeto que já está rolando há três anos. A gente vai rodar em outubro, por aí...

Você vai levar para o cinema a história de Senhora do Destino?
Wilker - Não tem absolutamente qualquer referência à novela além da personagem. Eu propus ao Aguinaldo [Silva] comprar a personagem e, a partir dela, a gente escrever o roteiro, com o argumento do Cacá Diegues e meu. O roteiro é da minha filha, Mariana, e do Rafael Dragaud.
O Giovani tinham bordões que caíam na boca do povo.

Como é a repercussão com o público nestes casos de sucesso?

Wilker - O Giovanni teve uma coisa que é o melhor que pode acontecer para uma personagem de novela: é o público se apropriar dela. Na medida em que ele se apropria, ele te ensina a fazer. Um bom percentual do que o Giovanni falou na novela eu aprendi do trajeto da minha casa ao Projac, ouvindo as pessoas no sinal. Os caras dos malabares do sinal, os caras que vendiam chiclete, maçã... Eu ando de janela aberta no Rio porque eu me recuso a aceitar essa paranoia de que você será assaltado. Logo que a novela entrou no ar, eu estava parado no sinal, perto do Barrashopping, abri a janela para comprar um troço que um cara estava vendendo, um cara que eu conheço desde que o Projac existe. Ele faz ponto lá. Aí, a gente ficou conversando enquanto o sinal não abria, e falou assim: “Ah, vi a novela ontem e tinha uma coisa que eu achava legal você falar”. E me disse uma frase. E eu usei. Duas, três semanas depois, em todos os sinais onde eu parava, do caminho da minha casa até o Projac, eu sempre ouvia do pessoal, dos malabares, dos vendedores, sugestões de linguagem, de frases. Eu fui incorporando todas elas. E foi legal porque foi um jogo estabelecido entre o Aguinaldo e eu. A cada vez que eu trazia uma frase dessas, ele tinha outra tão boa ou melhor. Novela tem essa coisa que você vive, que você está no dia a dia inventando a novela. Giovanni foi criado por ali. E ele foi um personagem extremamente popular. Eu apostei no Giovanni porque na sinopse eram só duas linhas, achava que ia gravar pouco. Aí, por conta das invenções que foram surgindo, o personagem foi crescendo e foi ocupando um espaço que ele não tinha, eu acho. Ou talvez tivesse. Quem sou eu para decidir o que o Aguinaldo pensava ou não...

Como é esse lance de o público adotar um personagem como favorito?
Wilker - Quando você consegue na televisão que o espectador adote a personagem, que ele fique dono da personagem, aí é imbatível. Ele te ensina a fazer. Não é só você que está fazendo, você está fazendo junto com o público. É uma coisa que, em teatro, a gente vive sempre, mas que na televisão é raro de acontecer. Até porque, na televisão, o que está no ar hoje, eu já fiz há um mês, ou há uma semana.

Houve outro personagem que você se recorda que espertou reação semelhante no público?
Wilker - O Belarmino, do Renascer, o Demóstenes, do Fera Ferida, o Roque Santeiro tinha... [para de enumerar] Eu tive a sorte na televisão de ter feito personagens que, de alguma maneira, bateram na sensibilidade do espectador. E eu contaria nos dedos as novelas que fiz e que foram um equívoco. Mas essas eu nego que fiz [gargalhadas].

Seu primeiro trabalho aqui na Globo foi na década de 1970.

Wilker - Foi final de 70, começo de 71. Meu primeiro trabalho foi um caso especial chamado “Crime de Silêncio”, do Dias Gomes, que foi o cara que me levou para a televisão. Eu resistia muito à televisão. O teatro que eu fazia era absolutamente experimental. Via com a cara muito torta a TV. Para você ter uma ideia, a gente ensaiava uma peça três, quatro meses e estreava. E aí você chega na televisão, lê o texto uma vez, eventualmente decora, ensaia uma vez, ensaia mais uma vez com a câmera aberta e grava. É muito rápido tudo. Isso exige de você uma disposição diferente daquela que eu tinha com o teatro. De mais a mais, no teatro, eu fazia aquilo que escolhia fazer: Clarice Lispector, [Bertolt] Brecht, Plínio Marcos, Ariano Suassuna…

Rolava uma patrulha dos amigos do teatro por fazer TV?
Wilker - Nunca teve, até porque a maioria dos meus amigos fazia televisão. Eu não fazia porque eu dizia: “Eu não quero fazer isso". Porque eu acho que, como ator, tenho que dizer aquilo que eu quero dizer, aquilo que me toca fundo ao coração e à inteligência. Havia também na época um quadro político muito, digamos assim, dividido. Nós éramos contra ou a favor de algo, não tinha zona cinza, era tudo muito preto e branco. Eu estava fazendo uma peça do Bráulio Pedroso, o Dias Gomes me encontrou na saída - a peça era um fracasso - e me contou que estava escrevendo uma novela e que tinha um personagem. Eu já conhecia o Dias de "trocentos" anos, e ele havia escrito pensando em mim. E perguntou se eu gostaria de fazer. Eu falei, muito arrogantemente, que não tinha muito saco para televisão. Ele falou: vá lá e faça. A gente ia alugar o teatro para levantar dinheiro, seria um ano de intervalo que a gente ia ter que parar [com teatro], não tinha esse negócio de patrocínio que tem hoje.

Você acabou topando a proposta do Dias Gomes?
Wilker - O Dias me falou deste personagem e eu resolvi fazer. Achei muito engraçado porque, de repente, eu tinha que trabalhar com um público que eu não via. Eu via o público no estúdio, mas com um tipo de postura que me parecia vagamente semelhante ao cinema. Mas com características bem específicas. Ninguém foi me ensinar não. Fiquei olhando e vendo. Vi que a TV demandava um estilo, um jeito de representar diferente. Eu comecei a achar interessante trabalhar com aquilo.

Você estudou sociologia na Puc. Qual foi sua motivação?

Wilker - Fiz sociologia porque eu sou uma pessoa que até hoje não sabe se quer ser ator. Eu tenho crises e falo: “Ah, essa coisa não é a minha praia, não quero fazer mais isso”. Em 67, 68, essa crise ficou um pouco grave e eu resolvi que queria estudar. E como eu era uma pessoa, quero dizer, sou uma pessoa cuja leitura é muito desordenada, eu leio de tudo ao mesmo tempo, eu achei que a faculdade podia me disciplinar pra que pudesse escrever melhor. Quero mais isso. Eu escrevo teatro, estou escrevendo um livro agora. Quando você [aponta para o repórter] sair, vai chegar a pessoa que está me ajudando a escrevê-lo. O livro se chama “Este não é um livro sobre cinema”, a editora é Leya. Mas eu nem me formei [em sociologia] não, porque no último período eu enjoei. Mesmo que eu quisesse, eu não teria tempo, porque foi um período que eu fiquei trabalhando muito.

Você morava no Jardim Botânico quando a Globo não tinha o Projac? As gravações eram perto da sua casa, devia ser prático…
Wilker - Eu almoçava em casa. Porque a gente gravava, antigamente, de manhã e de tarde, gravava de oito da manhã ao meio dia, tinha almoço, e voltava às 13h. Eu gravava de manhã, subia [para casa], almoçava, ficava na piscina. Aí, quando me ligavam: “Ó, tá na hora”, eu descia. Eu ia para a Globo de sunga e, como não podia entrar de sunga, tinha sempre um camareiro na porta com uma calça minha, do personagem ou do acervo, que eu vestia e passava pela portaria [risos].

Wilker, você está fazendo 65 anos. Incomodam perguntas sobre a idade?
Wilker - Enche um pouco o saco, porque eu, na minha cabeça, devo ter 20 anos de idade. Tenho o mesmo tipo de furor que lembro de ter tido aos cronológicos 20 anos, tenho o mesmo tipo de dúvida, de inquietação, de seguranças e inseguranças. Acho, inclusive, ridículo este hábito que se instalou na imprensa de colocar entre parênteses o número [com a idade], que, eu sugiro, inclusive, que seja para jogar no bicho [risos]. Porque não acrescenta nada. E promove um certo tipo de preconceito que a gente herda dos americanos que fixa a capacidade de produção das pessoas pela idade cronológica dela.

O que te motiva hoje? O que você quer fazer?
Wilker - No momento, estou ensaiando quatro peças de teatro que eu pretendo fazer nos próximos 18, 20 meses. Amanhã [a conversa foi realizada no começo de agosto], filmo um curta. Estou escrevendo um livro sobre cinema, traduzindo dois livros sobre teatro. Vou dirigir, produzir e atuar no Giovanni Improtta. Estou trabalhando na produção e na apresentação de um programa sobre teatro que o Canal Brasil vai exibir. São 19 episódios. Está bom, não é? [risos]

Você chegou a presenciar algumas destas saias justas que rolavam na época da TV ao vivo, quando havia mais improvisos?
Wilker - Ah, quando eu fazia televisão em Recife, no começo, era ao vivo. Eu me lembro que fiz um espetáculo, “O Escorial”, de Ghelderode. São três personagens: é um jogral, um rei e um monge. Eu fazia o jogral, que era uma ponta. Estava no começo [da carreira]. E o rei usava um bigode postiço. Eu faço a minha curta cena, saio, e, logo em seguida, um pedaço do bigode do rei cai, descola. E ele começa a representar com a mão em cima de onde haveria um bigode que caiu [Wilker imita o rei falando com a mão tapando metade da boca]. E, por conta disso, os dois [atores] se perdem, fica um caos o programa. E o diretor falou assim: “Eles não vão conseguir. Faz uma coisa? Entra lá e mata os dois”. Aí eu entrei com uma espada, matei os dois e acabou o programa. E "O Escorial"? É um clássico da dramaturgia! Na TV Tupi a história acabou com o assassinato dos dois pelo jogral. Ninguém deve ter entendido porra nenhuma [gargalhadas].

Você trabalhou um tempo na Rio Filme, como diretor de programa de TV na Manchete e na Globo, você dirigiu novela…
Wilker - [Interrompe] Eu fiz tudo na Rede Globo de televisão. Eu escrevi, eu dirigi, produzi. São cinquenta e tantas novelas, mais os especiais, mais o Sai de Baixo, mais o Fantástico, mais uns projetos doidos.

E no cinema? Você concorda que, hoje, qualquer um que tenha uma câmera HD é capaz de fazer um filme?
Wilker - O problema da gente, aqui no Brasil, é um só: nós temos já um know how notável no que se refere à produção e uma deficiência monumental no que se refere às janelas, aos suportes de exibição desta produção. A gente hoje é um país que tem aí estocados, pelos menos, uns duzentos filmes, e ninguém viu. Aí fica um troço meio paradoxal. Você faz audiovisual, que é uma coisa para ser vista e ouvida, e ela é pouco vista e pouco ouvida. Nós vendíamos aqui no Brasil, há 30 anos, no total, pra todos os filmes, estrangeiros e brasileiros, cerca de 220 milhões de ingressos por ano. Hoje, nos anos muito bons, nós vendemos 90 milhões. O Rio de Janeiro fechou 172 salas de exibição nos últimos 30 anos. Nós não temos cinemas em todos os bairros da periferia do Rio de Janeiro. Onde há uma demanda por audiovisual não há oferta. A gente vive um momento bom, na medida em que a gente tornou fácil a produção a partir dos suportes que a ciência colocou à disposição da gente. Mas vive um momento lamentável, que é o de a gente ter produtos e não ter quem os consuma, ou como proporcionar às pessoas acesso ao consumo desses bens. Pra mim, no fim das contas, qualquer política que se venha a imaginar para ajudar esse setor da produção no Brasil passa pela instalação de equipamentos que promovam o acesso do espectador.

Temperatura Máxima exibe A Casa Monstro, neste domingo, dia 22

A Rede Globo exibe neste domingo, dia 22, às 13h50, na Temperatura Máxima, o longa A Casa Monstro. O filme de animação conta a história de três amigos, DJ, Chowder e Jenny que desconfiam que a casa em frente a de DJ é mal assombrada.

Quando os pais do menino saem, na véspera do dia das bruxas, e a babá está mais preocupada com o namorado, os amigos vão investigar, por que o lugar faz desaparecer qualquer coisa que vá para a sua propriedade, sejam brinquedos ou animais. Eles conseguem entrar na casa e acabam descobrindo que ela tem vida própria.

O longa é dirigido por Gil Kenan e seus produtores executivos são Robert Zemeckis e Steven Spielberg.

Os Caras de Pau: Dupla entra em confusão para conseguir dinheiro

Pedrão (Marcius Melhem) e Jorginho (Leandro Hassum) entram nas mais variadas confusões para conseguir dinheiro em Os Caras de Pau deste domingo, dia 22. O programa vai ao ar na Rede Globo às 13h05, logo após Aventuras do Didi.

Em certo momento, os dois decidem penhorar o dente de ouro de Jorginho. No banco, acabam indo parar dentro do cofre e ficam trancados junto com as joias penhoradas. Para surpresa da dupla, eles encontram dois ladrões que tentavam assaltar o cofre, mas também acabaram presos em seu interior.

Um dos ladrões conta que tem algumas bananas de dinamite e os quatro decidem explodir o local para tentar se libertar. Chamuscados e com as roupas em frangalhos, eles ficam decepcionados ao verem que nem mesmo a explosão abriu a porta do cofre e continuam pensando em novas e arriscadas possibilidades de sair de lá.

Os Caras de Pau tem redação final de Chico Soares e Marcius Melhem, direção-geral de Marcio Trigo e direção de núcleo de Marcos Paulo. O programa vai ao ar aos domingos, logo após Aventuras do Didi.

Rede Globo exibe partida Guarani X Palmeiras para SP neste domingo, 22

Neste domingo, 22, a Rede Globo exibe para São Paulo a disputa Guarani x Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro, direto do Estádio Brinco de Ouro, em Campinas, São Paulo. Os demais estados da rede acompanham Atlético-PR x Flamengo, também pelo Brasileirão, no Estádio Arena da Baixada, em Curitiba, Paraná. Os dois jogos são transmitidos a partir das 15h40, logo após o Globo Notícia.

Guarani x Palmeiras conta com a narração de Cléber Machado, comentários de Caio Ribeiro e Renato Marsiglia, na análise da arbitragem. Já Atlético-PR x Flamengo é narrado por Luís Roberto e tem como comentaristas Júnior e José Roberto Wright (arbitragem).

Susana Werner participa do Aventuras do Didi neste domingo, 22

Susana Werner interpreta a vampira Morgana em uma das esquetes do Aventuras do Didi deste domingo, dia 22, que vai ao ar na Rede Globo às 12h30, logo após o Esporte Espetacular.

Didi (Renato Aragão), Dedé (Dedé Santana), Jacaré (Edson Cardoso) e Tatá (Tadeu Mello) são dedetizadores que vão trabalhar em uma casa de aspecto fúnebre, empoeirada e repleta de teias de aranha. Quando Didi vê morcegos pelo local, aplica inseticida para eliminá-los, sem imaginar que os animais são, na verdade, os vampiros que habitam a residência mal cuidada. A turma se surpreende ao ver Morgana e todos se amedrontam quando ela conta que seu marido busca um “pescocinho” para lanchar.

Ainda neste programa, Dedé apronta com os colegas armando uma pegadinha: ele os desafia a atirar uma moeda da testa diretamente para um funil preso na calça. O primeiro a cair na brincadeira é Tatá. Enquanto ele se preocupa em equilibrar a moeda na cabeça, Dedé joga água pelo funil, deixando o amigo com as roupas molhadas.

Aventuras do Didi vai ao ar aos domingos, logo após o Esporte Espetacular. O programa tem redação final e direção-geral de Guto Franco e direção de núcleo de Jayme Monjardim.

Domingão do Faustão: Sandy canta e ouve a opinião do povo na ruas

O que você acha da Sandy? Neste Domingão, a plateia e a galera nas ruas de todo o Brasil vão falar o que acham da cantora. Ela vai ao palco do programa saber a opinião do público a seu respeito e, claro, cantar músicas de seu trabalho solo.

No Domingão Aventura, você vai entender melhor o mundo das onças! E no Se Vira nos 30, vocês vão conhecer um rapaz que faz samba no sapato! Isso e muito mais, à partir das 18h.

Não perca, o Domingão do Faustão!

Doações ao Criança Esperança serão atendidas por atores da Rede Globo

As contribuições por telefone terminam no dia 22 de agosto, mas ainda dá tempo de participar! Quem quiser fazer ao Criança Esperança uma doação de mais de R$ 40 pelo número 4004-4010 no próximo domingo, 22, poderá ser atendido por Lilia Cabral, Cauã Reymond, Nathália Dill, Alexandre Nero, Fernanda Souza, Carol Castro, Humberto Carrão, Fiorella Mattheis, Hélio de La Peña, Eri Johnson ou Carolinie Figueiredo.

No período em que o Fantástico estiver no ar, o doador liga, faz sua contribuição usando o cartão de crédito e recebe um agradecimento de um dos atores que estarão a postos para atender as ligações.

O público poderá acompanhar tudo pela internet, ao vivo, no site:www.criancaesperanca.com.br. A ação marca o fim das doações em 2010 pelo telefone, que poderão ser feitas até o dia 22 de agosto. As contribuições pela internet, nas casas lotéricas e pelas máquinas portáteis da rede Trel continuarão o ano todo.

Como doar:

0500 2010 005, para doar R$ 5
0500 2010 015, para doar R$ 15
0500 2010 040, para doar R$ 40
4004 4010, para doar mais de R$ 40 (entre 9h e 21h)

Nesses 25 anos, o Criança Esperança arrecadou R$ 215,6 milhões, beneficiando mais de 5 mil projetos e 4 milhões de crianças e adolescentes em todo o Brasil. Os depósitos são feitos diretamente na conta da UNESCO.

Camila Morgado curte sol de Miami antes de voltar ao teatro

Em Miami participando da 14ª edição do Festival de Cinema Brasileiro, Camila Morgado aproveita seus últimos dias de descanso. A atriz se prepara para estrear, ao lado de Bia Nunnes e Anderson Müller, a peça “Igual a Você”, com direção de Ernesto Piccolo. É um conjunto de esquetes sobre temas como pânico, TPM, insônia, paranoia, TOC etc.

— Eu tenho um pouco de tudo isso — diz a atriz, que fará uma hipocondríaca, uma moça com pânico e outra com TPM.

Em Miami, Camila todo dia dá pelo menos uma passadinha na praia. Mas sempre com a devida proteção. É que, muito branquinha, na adolescência chegou a sofrer queimaduras. Então, lança mão de filtro 50. Porém, tudo sem paranoia: este é um assunto para o teatro.

Musa do Brasileirão e apresentadora posa para portal inglês

Apresentadora de TV e finalista do Musão do Brasileirão, Lucilene Caetano posou para o portal "POP Girl" do Reino Unido. Lucilene, que já fez fotos para o Paparazzo, contou como começou sua carreira, quais são seus planos e o que faz para manter a forma.

- Faço musculação todos os dias durante um hora. E mais nada. Acho que devo agradecer à genética mesmo. Até porque como muito, sou viciada em fast food - jura a moça, de 26 anos, nascida em Goiânia.

Foi lá que ela começou sua carreira fazendo comerciais quando tinha apenas 15 anos. Dois anos depois, passou a comandar um programa na TV sobre rodeios. Ainda na televisão, comandou uma atração sobre esportes e outra sobre os eventos da sociedade local ("Eu era uma espécie de Amaury Jr. de Goiânia", brinca ela). No ano passado, Lucilene experimentou outro veículo. Ela e mais três jovens gravavam o programa de rádio "Papo Cabeça".

- Falávamos sobre tudo: educação, política. E éramos populares - conta.

Hoje, aos 26, Lucilene mora no Rio. Ela deixou Goiânia há seis meses para tentar "novos voos".

- Também sou formada em atriz, estudei interpretação durante cinco anos em Goiânia - diz ela, que também é advogada. -Agora estou começando a estudar jornalismo. Quero estar preparada para tudo - conta Lucilene, que, no Rio, já gravou um documentário que foi exibido numa emissora da África do Sul sobre a Copa.

Dona de curvas generosas, a Musa do Brasileirão diz que descarta, por enquanto, a possibilidade de posar nua.

- Tenho que consolidar minha carreira primeiro. Não é a hora.

Para os marmanjos, um aviso: a moça está solteira há nove meses.

- E vou ficar sozinha por um bom tempo. Quero focar no meu trabalho.

Por dentro da programação

07h20 Pequenas Empresa & Grandes Negócios

13h05 Os Caras de Pau

01h24 Prêmio da Música Brasileira

Passione: Berilo (Bruno Gagliasso) descobre que era monitorado por Jéssica (Gabriela Duarte)

Jéssica (Gabriela Duarte) finalmente descobre onde foi parar o chip do "personal GPS" que comprou para monitorar Berilo (Bruno Gagliasso): um cachorro o engoliu!

Ela obriga Guida (Andra Bassit) a ficar de olho nas fezes do animal para resgatar o aparelho e desabafa com Clô (Irene Ravache):

"Será que o Berilo descobriu sobre esse aparelhinho e deu o botãozinho pro cachorro comer? Só pode ser isso! Ele descobriu e, pra se vingar, deu pro cachorro!".

Só que ela não percebe que o marido estava por ali e ouviu tudo:

"Você está usando um aparelho para me seguir, fragolina?", o italiano quer saber.

Fique ligado! A cena vai ao ar segunda-feira, 23/08, em Passione.

Ti-ti-ti: Clotilde (Juliana Alves) pede emprego no ateliê de Leclair (Alexandre Borges)

Jaqueline (Claudia Raia) está sentada à mesa lembrando de sua discussão com Thaísa (Fernanda Souza), quando é despertada por uma moça humilde que entra no ateliê.

Clotilde (Juliana Alves) diz está procurando emprego: “É minha última tentativa... não tenho feito outra coisa desde que cheguei a São Paulo, a não ser procurar trabalho. Falaram que tinha tantas oportunidades, mas até agora só recebi não...”

Ela diz que tem curso de secretariado, mas que topa fazer qualquer coisa, inclusive limpar chão, servir café. Jaqueline lhe estende a mão e diz que ela está contratada. Clotilde fica feliz da vida! Confira! A cena irá ao ar na segunda-feira, 23/08.

Escrito nas Estrelas: Judite não dá atenção à premonição de Tadeu e acaba desmaiando de dor

Judite não gosta nada de saber que Tadeu admitiu que havia mentido para Guilherme. Envergonhado, o menino tenta pedir desculpas à mãe, dizendo que chegou a assumir a culpa pela história inventada para o pai.

“Mas não deu certo. Agora ele tá achando que nós somos dois mentirosos. Estou muito triste, Tadeu. Já vi que não posso confiar em você. Que pena, filho...”, declara Judite, fria.

Tadeu fica arrasado com a atitude da mãe, mas se desespera ainda mais depois de ter uma visão de verdade com Judite. Nela, a ex-mulher de Guilherme aparece passando muito mal, sozinha. Quando o menino conta o que acabou de ver para a mãe, porém, ela não dá atenção e avisa que agora é tarde para inventar histórias.

O que Judite não imagina é que a previsão de Tadeu acaba mesmo se realizando. No dia seguinte ela começa a sentir dores no abdômen e chega a cair no chão, desacordada.

E agora? Será que Judite vai perder o bebê? Para descobrir, fique de olho nas cenas, que devem ser exibidas a partir de terça-feira, dia 24.

Malhação: Pedro (Bruno Gissoni) se encanta por Catarina (Daniela Carvalho)

É grande a expectativa dos irmãos Pedro (Bruno Gissoni) e Theo (Ronny Kriwat) para saber o resultado da prova da bolsa de estudos para o Primeira Opção. Além de ser um dos melhores colégios da cidade, o local reserva também uma agradável surpresa para Pedro. É lá que o DJ avista Catarina (Daniela Carvalho) pela primeira vez, e se encanta pela menina. A nova temporada de Malhação, que a Rede Globo exibe logo após o Globo Notícia, começa a ser exibida nesta segunda-feira, 23, às 17h40.

Do bairro Nova Guadalupe, na periferia, Pedro e Theo fazem uma longa viagem de trem até chegar ao bairro nobre onde fica o colégio, no centro da cidade. Na hora de conferir a listagem dos selecionados, Pedro comemora: ele conseguiu a bolsa. Theo, ao contrário, não passou na prova. Ainda chateado pelo irmão, Pedro olha em volta e por um momento fica paralisado, encantado. É Catarina que, apressada, segue em direção à entrada do colégio.

Enquanto isso, Theo distribui filipetas da festa em que Pedro será DJ. Catarina pega um dos flyers e guarda em sua bolsa, sem imaginar que depois lhe será tão útil. Ao encontrar com as amigas Babi (Maria Pinna) e Lorelai (Luiza Casé) no clube, Catarina descobre que a festa que está organizando não tem DJ. A menina se lembra da filipeta que recebeu no colégio e decide ir ao parque de diversões em Nova Guadalupe onde Pedro comandará a pickup, para conferir o som do rapaz.

DJ rouba um beijo de Catarina

No parque, Pedro encontra Catarina na roda-gigante. Ele tenta uma investida, mas ela recua. Já na pista, a menina percebe que o rapaz que a paquerou é o tal DJ que sua festa procura. É quando ela olha em volta e vê seu namorado, Eric (Duam Socci), beijando outra menina para lhe fazer ciúmes. Num impulso, ela vai em direção a Pedro, dança e se insinua. Em troca, um grande beijo.

Catarina se desvencilha do DJ, exigindo explicações, mas corresponde quando ele lhe rouba mais um beijo. Assustada e com medo dos desdobramentos para seu relacionamento com Eric, Catarina avisa a Babi que não quer Pedro tocando na festa que vai promover no Clube Nacional. Mas a amiga informa que é tarde demais: o trato com o DJ já está feito.

A nova temporada de Malhação é escrita por Emanuel Jacobina, com colaboração de Flávia Bessone, Gabriela Amaral, Márcio Wilson, Zé da Silva, e tem pesquisa de Renata Lacombe. A direção de núcleo é de Ricardo Waddington, a direção-geral de Leonardo Nogueira e a direção de Adriano Melo. A estreia acontece na segunda-feira, dia 23, logo após Globo Notícia.

Globo Rural mostra como vivem os jumentos neste domingo, dia 22

O Globo Rural deste domingo, dia 22, irá apresentar uma grande reportagem sobre jumentos. A Rede Globo exibe a atração às 7h55, logo após o Pequenas Empresas, Grandes Negócios. O repórter José Hamilton Ribeiro viajou por três estados brasileiros e mostrará como estão, como vivem e as curiosidades sobre esses animais.

Na Bahia, José Hamilton contará como os pequenos jegues nordestinos foram gradativamente substituídos por motos e outros meios de transporte, inclusive com casos de abandono há alguns anos atrás. Em contrapartida, em Minas Gerais, mostrará uma raça brasileira de jumento que é cada vez mais valorizada nos esportes de cavalgada a longa distância. A reportagem irá mostrar, ainda, uma fazenda que se dedica exclusivamente à criação dessa mesma raça, adotando tecnologias avançadas de reprodução animal. Para finalizar, uma festa de mula em Iporá, Goiás, que acontece em um final de semana por ano.

O Globo Rural vai ao ar logo após o Pequenas Empresas, Grandes Negócios.

Seleção brasileira de vôlei feminino enfrenta a Polônia pelo Grand Prix

A Rede Globo transmite a partida entre Brasil e Polônia, pelo Grand Prix Feminino de Vôlei, às 3h25 da madrugada deste sábado, dia 21, para domingo, 22, logo após o Altas Horas. A disputa, que acontece em Taiwan, conta com a narração de Luiz Carlos Jr. e comentários de Leila.

Esporte Espetacular exibe a Meia Maratona do Rio de Janeiro

O Esporte Espetacular que a Rede Globo exibe neste domingo, dia 22, a partir das 8h55, transmite a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro. A atração começa logo após o Globo Rural.

Luís Roberto e Lauter Nogueira narram todas as emoções de uma das mais importantes e tradicionais maratonas do país.

Criança Esperança: Xuxa e Renato Aragão nos últimos filmes de doação

A campanha de doação para o Criança Esperança se encerra neste domingo, dia 22, e os filmes que marcam esta última fase – e que irão ao ar sábado, dia 21, e domingo, 22 - terão Xuxa e Renato Aragão, além do grande elenco da Rede Globo. A exibição faz parte do esforço de arrecadação que está em sua reta final.

Nos filmes de 30 segundos, atores, atrizes, jornalistas e apresentadores da emissora dizem por que é importante doar e quanto tempo ainda resta para participar da corrente do Criança Esperança.

Nesses 25 anos, a campanha arrecadou R$ 215,6 milhões, beneficiando mais de 5 mil projetos e 4 milhões de crianças e adolescentes em todo o Brasil.

Os depósitos são feitos diretamente nas entidades que cuidam da gestão dos projetos apoiados. UNICEF, no início, e UNESCO, atualmente. Ambos, renomados organismos internacionais, têm e sempre tiveram critérios rigorosos para selecionar as instituições que são contempladas a cada ano.

As doações ao projeto Criança Esperança podem ser feitas pela internet, no site www.criancaesperanca.com.br; e em 20 mil casas lotéricas nas principais cidades do país. Já as contribuições por telefone irão até o dia 22 de agosto nos seguintes números:

500 2010 005, para doar R$ 5
0500 2010 015, para doar R$ 15
0500 2010 040, para doar R$ 40
4004 4010, para doar valores acima de R$ 40 (entre 9h e 21h)

Os doadores do Criança Esperança têm ainda mais uma plataforma para contribuir com o projeto: as máquinas portáteis da rede Trel em estabelecimentos comerciais espalhados por todo o Brasil. A parceria prevê que as doações pelos terminais poderão ser feitas durante todo o ano, com um valor mínimo de R$ 1 cada uma, inclusive com centavos.

Menina Fantástica: Saiba quem são as classificadas na etapa seletiva de Belo Horizonte

Foram definidas neste sábado (21) as cinco classificadas da etapa seletiva de Belo Horizonte. Da esquerda para a direita, são elas: Alice Souto, 19 anos, de Belo Horizonte (MG); Ana Lúcia Vilela, 20 anos, de Carmo da Cachoeira (MG); Ana Carolina Miranda, 20 anos, de Contagem (MG); Sthefany Vidal, 17 anos, de Belo Horizonte (MG); e Flávia Drummond, 20 anos, de Belo Horizonte (MG). A reportagem completa, com toda a emoção na escolha das cinco eleitas, você confere neste domingo (22), no Fantástico.

Todas elas estão classificadas para a fase semifinal do concurso, marcada para o dia 9 de outubro. Elas disputarão uma vaga na final do Menina em na capital paulista, juntamente com as candidatas escolhidas em Florianópolis, Recife, Belém e São Paulo.

Esta semana a caravana Menina Fantástica 2010 percorre municípios do Rio de Janeiro. A próxima seletiva é em Belo Horizonte, no dia 21.

Esporte Espetacular: De volta ao Brasil, Deco afirma: 'Vim triunfar. Não vim passar vergonha'

Líder do Campeonato Brasileiro 2010, o Fluminense apresentou mais um reforço para a temporada: o meia Deco, que já defendeu grandes times como Porto, Barcelona e Chelsea. O craque treina forte para tentar estrear pelo Tricolor já neste domingo, no clássico contra o Vasco, às 18h30m, no Maracanã. O Esporte Espetacular foi até as Laranjeiras para conversar com o jogador, que é direto quando o assunto diz respeito ao seu retorno ao futebol brasileiro.

- Vim para triunfar, não vim para passar vergonha. Eu voltei para o Brasil para recuperar a alegria, a vontade de jogar e treinar. Quando perdi isso eu falei: "tenho que dar um basta e recuperar essa vontade". Minha carreira não poderia acabar dessa forma só porque eu estava ganhando muita grana. Isso não entrava na minha cabeça, então resolvi voltar - revela o jogador em entrevista ao produtor Thiago Asmar.

Sob o comando do técnico Muricy Ramalho, o Fluminense tem a melhor campanha do Brasileirão. O time somou 32 pontos em 14 jogos e é líder isolado da competição. Além de Deco, outros reforços chegaram ao clube, como, por exemplo, os atacantes Washington e Emerson. A equipe mostra entrosamento e, no meio-de-campo, o argentino Conca comanda a distribuição das jogadas. Deco chega para colocar uma pulga atrás da orelha de Muricy na hora de definir a escalação tricolor.

- É difícil entrar em um time que está encaixado e tão perfeito. É óbvio que o Muricy deve saber melhor que eu o que ele pretende, o que espera. Todo treinador gosta de ter um problema assim. Pior é quando ele olha para o lado e não tem solução. É lógico que quero jogar, só depende do Muricy - disse Deco.

O meia ainda comentou sobre sua vida fora de campo. O Deco que gosta de sair na noite, mas com o peso e a responsabilidade de ter uma família em casa para cuidar.

- Não sou nenhum santo, não deixo de sair. Não estou velho, mas a verdade é que hoje sou muito mais maduro. Não dá para ter uma vida de solteiro sendo casado e tendo filhas - finalizou.

Domingo, no Esporte Espetacular, você assiste à reportagem completa, a partir das 9h. Não perca!

Aventuras do Didi: Susana Werner é vampira em mansão

O programa Aventuras do Didi deste domingo, dia 22, tem participação especial de Susana Werner. Na esquete, Didi (Renato Aragão), Dedé (Dedé Santana), Jacaré (Edson Cardoso) e Tatá (Tadeu Mello) são chamados para dedetizar uma mansão.

Mas, a turma só terá a noção do “perigo” dessa detetização quando conhecem o local de trabalho: uma mansão de vampiros. E a dona da casa é Susana Werner. Essa vampirinha loira vai colocar essa turma de cabelo em pé, mas deixar esses marmanjos de boca aberta com tanta beleza.

E agora? Será que Didi, Dedé, Jacaré e Tatá vão se render aos encantos da vampira Susana Werner ou vão sair correndo? Para saber o final dessa história assombrada, misteriosa e muito engraçada, assista o programa neste domingo!

O programa Aventuras do Didi vai ao ar aos domingos, logo após o Esporte Espetacular. O programa tem redação final e direção-geral de Guto Franco e direção de núcleo de Jayme Monjardim.

Vem aí nas novelas

Malhação - O DJ Pedro conhece Catarina e se encanta.

Escrito nas Estrelas - Judite passa mal e acaba desmaiando.

Ti-ti-ti - Luti desiste de contar beijo roubado a Gabi.

Passione - Clara vai a jantar e deixa família indignada.

Rolou na CAT: Onde encontrar os looks mais pedidos de Diana e Melina

Em Passione, Diana (Carolina Dieckman) e Melina (Mayana Moura) até podem ser rivais, mas as duas têm uma coisa em comum: suas roupas fazem muito sucesso entre os telespectadores da CAT - Fale Com a Globo. Embora a disputa pelo coração de Mauro (Rodrigo Lombardi) esteja acirrada na novela, as duas estão empatadas quando o assunto é o visual. Então, aproveite e confira na lista abaixo onde encontrar os looks de Diana e Melina mais pedidos pelo público entre os dias 13 e 18 de agosto.

Diana fez as malas para o Piauí a fim de aproveitar uma viagem romântica e reconquistar Mauro de vez. A jornalista acabou conquistando também os telespectadores com seu o macacão marrom tomara-que caia, da loja Totem, e o vestido verde musgo de alças largas, da Ateen, que encantaram o público.

Outros ítens do visual de Diana que fizeram muito sucesso entre os telespectadores foram o colete preto, da loja Overend, e a bolsa cinza de tachas, também da Ateen.

A estilosa Melina entrou na disputa com o look completo: um casaco preto de mangas bufantes, que pode ser encontrado na Maria Bonita Extra, e a blusa cinza drapeada, da loja Gloria Coelho.

Além disso, a futura eposa de Mauro caiu no gosto do público com o camisão preto com figura do universo, da Index, e com a blusa xadrez em preto e branco, mangas longas e gola, da Disritmia.