
- Esse meu lado atriz me deu muita segurança como mulher, me ajuda na hora da conquista - diz.
Samantha - que não se define como humorista, mas sim uma atriz que faz comédia - conta que descobriu a carreira na hora em que foi fazer a matrícula na faculdade de jornalismo.
- Sempre soube que seria artista. Fui criada no meio de muito humor, é uma facilidade, veio no pacote da vida - afirma Samantha. - Mas quando entrei na faculdade de comunicação para fazer matrícula, tive certeza de que era isso que eu queria.
A atriz conta ainda que busca inspiração para seus personagens no dia a dia, observando as pessoas na rua.
"Na rua eu vejo uma riqueza de características, de pessoas. A Marina (sua personagem no Zorra Total) eu fazia apenas na peça. A Ivete Sangalo assistiu e falou que eu tinha que levá-la para a TV".
"Não sou humorista, sou uma atriz que faz comédia. Eu sempre soube que ia ser artista. Fui criada no meio de muito humor, sempre fiz balé. Mas decidi a carreira na quando cheguei na faculdade para fazer matricula em comunicação. Voltei para casa, liguei para o meu pai e disse que queria fazer teatro".
"Com certeza o humor é uma arma que eu tenho. Esse meu lado atriz me deu muita segurança como mulher, me ajuda na hora da conquista. Mas nunca rolou de nenhum namorado pedir para eu imitar algum personagem".
"O Juninho (Play) é meu personagem mais forte. Aonde eu vou as pessoas pedem. Às vezes chamam 'Juninho' na rua e eu já olho. Ele é um tipo muito comum, vejo muitos garotos com esse cabelo colado na testa, louro de parafina".
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