- É mega, ultra difícil. Como ainda estou gravando, fica complicado me dedicar mais ainda, como gostaria. Estou no meu limite. É um certo malabarismo, aliado ao fato de que tenho um filho e uma vida doméstica que demanda atenção. Mas pretendo ir adiante e usar esta experiência pra alargar meus conhecimentos e aptidões. Vou aprender a dançar ritmos que nunca imaginei, mexer músculos de que nunca tomei conhecimento - disse a atriz, que mesmo com um pouco de dor na mão não deixará de se apresentar no domingo, dia 9, com o ritmo forró. - Foi um tombo normal, já estou bem. Sou bastante esforçada e quando me sinto desafiada, na pressão, costumo render.
Ela disse ainda que a "energia do público" é contagiante:
- Fico muito encantada com as pessoas no auditório. Quero ver cada um dos rostos, fazer contato visual. Dançar com aquela "massa humana" vibrando com a gente (dá para sentir o chão tremendo quando eles aplaudem nossos movimentos da coreografia) é surreal de bom. É um pouco como o teatro também - disse ela, que estava ansiosa com a estreia. - Não tinha ideia de como era. Não conhecia nada. Só tinha o compromisso de tentar dar conta de dançar e gravar ao mesmo tempo, sem deixar a peteca cair em nenhum dos lados. Primeira semana foi punk. Fomos as primeiras a nos apresentar naquele palco e foi um susto, claro, mas a vida é isso, sempre estreias.
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