
- Quando recebi o convite estávamos chegando ao ano 2000 e me disseram que havia um projeto que, na época, homenageava professores aos domingos no Fantástico. Lembro que levávamos computadores, impressoras... Começamos assim, e logo percebi o alcance que o programa teria. Acho que um país só cresce pela educação, um cidadão só cresce pela sua alma. Um país sem educação não é uma nação. A ideia do projeto é despertar a atenção e a participação de tantos no Brasil através do voluntariado - reforça Tony Ramos.
Tony lembra que a iniciativa deve começar em casa e que a educação é algo maior do que apenas ler e escrever.
- Para mim é uma alegria ver como o Amigos da Escola progrediu e como novos adeptos abraçam a causa. Não podemos ficar de braços cruzados. Isso começa com a educação dos próprios filhos em casa e deve chegar às escolas que estão necessitando de alguma coisa. Educação é dentro de casa, nas comunidades de base, na integração da sociedade, no esporte... Meu sonho é ver a criançada ocupada de 7h30 da manhã até as 16h, saindo da escola de banho tomado e com diversas atividades como: literatura, teatro, música, artes plásticas, e claro, esportes.Talvez isso seja um sonho, mas não é utopia.
Durante uma década, literalmente, vestindo a camisa da campanha,Tony revela que de fato abraçou o projeto, não só como profissional, mas como cidadão:
- Eu sempre quero saber para onde vai isso e, por isso, eu confio muito no Criança Esperança e no Amigos da Escola. Eu realmente sei da idoneidade desses projetos. O fato de estar aqui como voluntário e passar essa mensagem é um ato de cidadania mesmo, porque o dia em que me oferecerem um tostão para fazer esse tipo de campanha, eu vou até me ofender. Tenho a noção de que realmente abracei a ideia.
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