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Se o lado descontraído de Paulo Ventura (Domingos Montagner) faz dele um presidente popular, esta mesma face promete atrair também críticas e ameaças. A independência política tem um preço. E ele é alto. Acreditando que poderia governar apenas com o apoio de seu grupo palaciano e com os altos índices de aprovação popular, Ventura vai experimentar o gosto amargo do ímpeto destrutivo de seus inimigos. O jogo vai ficar cada vez mais pesado. O Brado Retumbante estreia na Rede Globo no dia 17 de janeiro.
O vilão mais explícito desta história, Floriano (José Wilker), já fora amigo de Paulo. Na juventude, formavam um trio de advogados jovens, idealistas e inseparáveis, dispostos a mudar o mundo. Mas a vida os colocou em lados opostos. Frio, calculista e extremamente vaidoso, Floriano vem sendo preparado pelos cardeais da velha política para ser o próximo presidente da república.
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Mentor de Floriano, Senador (Luiz Carlos Miele) é um poderoso político da Velha Guarda, tão emblemático que não é preciso nem chamá-lo pelo nome – todos sabem que ele é O Senador. Uma figura polida e gentil, mas que tentará parar Paulo pelo caminho ao sentir-se ameaçado pelas denúncias de corrupção.
O Brado Retumbante é uma obra escrita por Euclydes Marinho com a colaboração de Nelson Motta, Guilherme Fiuza e Denise Bandeira. A direção de núcleo é de Ricardo Waddington e a direção geral é de Gustavo Fernandez. A minissérie estreia no dia 17 de janeiro e será exibida em oito episódios, de terça à sexta-feira, logo após Big Brother Brasil.
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