A novela sofreu as pressões do regime militar. O autor Dias Gomes foi obrigado a eliminar o protagonista Tucão, que caiu nas graças do público e consagrou o ator Paulo Gracindo na televisão. Segundo a censura da época, era preciso que o bem triunfasse sob o mal.
José Wilker conta que, para compôr o problemático Zelito, decidiu empregar técnicas de interpretação teatral. Um dos artifícios era imaginar coisas escondidas no cenário durante as cenas. Se Zelito (José Wilker) tinha que entrar em uma sala, ele parava alguns segundos e, antes de abrir a porta, ele imaginava que alguém pudesse estar escondido atrás dela.
2 comentários:
Sinceramente, o José Wilker poderia até enfiar um macaco no cu que eu não estaria nem aí.
Vai procurar alguma coisa de útil para fazer.
Sinceramente, o José Wilker poderia até enfiar um macaco no cu que eu não estaria nem aí.
Vai procurar alguma coisa de útil para fazer.
Postar um comentário