- As pessoas eram mais irreverentes, transgressoras. Andar na moda era coisa de ‘patricinha’. Nossa geração era alternativa, ligada em teatro, arte e dança. E, além disso, naquela época, acho que a moda não tinha a força que tem hoje. A gente era hippie mesmo. Não falo de um jeito pejorativo, é no sentido bacana - disse.
Debora contou que nos dias de hoje dá prioridade ao conforto na hora de se vestir. A atriz revelou que quando não está fazendo novela dispensa joias e está quase sempre com a roupa usada na ioga ou no pilates.
- Vivo de jeans, sapatilha, tênis, camiseta - resumiu Debora, admitindo que tem preguiça de ir às compras e acha cafona "essa coisa de roupa descartável".
Fã de Stela McCartney, Balenciaga, Alexandre Herchcovitch e Pedro Lourenço, entre outros, ela disse que procura usar as roupas que lhe caem bem.
- Tenho quadril estreito, costas largas, perna fina, não sou muito alta... Então, algumas coisas ficam bem e outras não. Na moda, vou no que fica legal para mim.
Namorada do ator Sérgio Marone, 18 anos mais jovem do que ela, a atriz disse ainda que o tempo traz coisas boas e ruins.
- Hoje sou uma atriz melhor, mas não posso deixar de usar corretivo!
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