Enquanto aguardamos a estreia de Cordel Encantado nesta segunda-feira, 11, que tal relembrar outros reis e rainhas que fizeram sucesso nas novelas da Rede Globo? Confira na lista abaixo:
A minissérie de Carlos Lombardi, Margareth Boury e Tiago Santiago também retratou o mundo dos reis e rainhas, com a intenção de mostrar os bastidores da Independência do Brasil de forma irreverente e divertida. Marcos Pasquim viveu D. Pedro I, imperador do Brasil. Já Cássio Gabus Mendes encarnou D. João VI, rei de Portugal, que, em sua fase mais adulta foi interpretado pelo ator André Mattos. Dona Maria, a Rainha de Portugal e mãe de D. João VI, contou com a interpretação de Eva Wilma.
D. João VI (Cássio Gabus Mendes/André Mattos)
Cássio Gabus Mendes vive a fase de D. João VI com apenas 18 anos, na época, em 1875. A minissérie começa quando a pequena Carlota Joaquina (Raissa Medeiros), de dez anos de idade, chega a Portugal para se casar com D. João VI. Já mais velhos e casados, D. João VI (André Mattos) vive amendrontado pelos ataques intempestivos de Carlota Joaquina (Betty Lago).
Atrapalhado e guloso, D. João VI é obrigado a assumir o trono de Portugal no lugar do irmão, mas em 1808, resolve transferir a corte real para o Brasil - ao constatar que Portugal não poderia enfrentar os franceses. Após permanecer um tempo no Brasil, D. João VI volta a Portugal em 1821, devido ao movimento constitucionalista do Porto, e deixa o filho Pedro como regente do Brasil.
Rainha Maria (Eva Wilma)
Mãe de D. João VI e rainha de Portugal, Dona Maria é uma mulher de gênio forte. Após passar o trono do reino para o filho, ela passou a ser conhecida como a Rainha Louca: com medo de ir para o inferno, colocava todos confusos com seus diversos surtos de loucura.
D. Pedro (Marcos Pasquim)
Filho de D. João VI e Carlota Joaquina, D. Pedro é amante do mar, da noite e das mulheres, além de ter grande habilidade com elas. Seu melhor amigo é Chalaça (Humberto Martins), que se torna seu secretário e braço direito também. Depois que D. João VI retorna a Portugal, D. Pedro articula e lidera o movimento de independência do Brasil, sendo nomeado o primeiro Imperador do país.
A novela ficou marcada na teledramaturgia pela trama que envolvia o reino fictício de Avilan em 1786, na época da Revolução Francesa. A trama fazia uma alusão à realidade política brasileira na época, 1989. O núcleo da realeza na trama era composto por Tereza Rachel, Tato Gabus Mendes e Edson Celulari.
A inesquecível Rainha Valentine do reino de Avilan foi influenciada, na trama, pelos conselheiros reais. Após a morte do rei Petrus II (Gianfrancesco Guarnieri) e na ausência de um herdeiro, os conselheiros resolveram entregar a coroa ao mendigo Pichot (Tato Gabus Mendes).
Pichot (Tato Gabus Mendes)
Na ausência do sucessor do trono de Petrus II (Gianfrancesco Guarnieri), Pichot foi nomeado rei de Avilan, como se fosse o verdadeiro herdeiro do trono. A tramoia foi armada pelo bruxo misterioso Ravengar. No entanto, uma conspiração da classe pobre de Avilan buscava derrubar o governo para uma criar uma sociedade menos opressiva.
Jean-Pierre (Edson Celulari)Filho bastardo de Petrus II, Jean-Pierre era o herdeiro legítimo do trono de Avilan. Revoltado com a coroação de Pichot, o jovem resolveu derrubar os poderosos vilões da monarquia. Corajoso, íntegro e destemido, Jean-Pierre mantinha um romance com duas jovens: Aline (Giulia Gam) e Suzanne (Natália do Vale), uma mulher casada.
Charlote (Nathalia Timberg)
A trama mostra o drama da filha do rei da Bélgica, Charlote. Esposa de Maximiliano (Rubens de Falco), imperador francês no México, a rainha acaba ficando louca ao perceber que suas atitudes para intervir nas decisões do marido não surtem nenhum efeito.
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