- As pessoas achavam que era algo ligado à pedofilia, entre outras hipóteses. O imaginário do telespectador para mim foi muito interessante - disse ela. - Agora acabou o jogo, todos sabem o que Gerson via no computador. E esse jogo, na minha opinião, movimentava a trama.
Vera contou também que não sabia que existia uma compulsão como a que o personagem sofre no folhetim de Silvio de Abreu. Para ela, foi uma novidade.
- Outro dia li que tem gente que tem compulsão em acumular coisas em casa, elas não jogam nada fora. E essa do Gerson, que ficava excitado em lugares sujos, para mim foi mesmo uma revelação.
Sobre Candê, sua personagem, Vera contou que as pessoas torcem para que ela encontre um namorado, que a ajude a criar os filhos adotivos: Cridinho (André Luiz Frambach) e Amendoim (Pedro Lobo).
- O público me para na rua pedindo que a Candê se case no final da novela, ou arranje um companheiro. Acho engraçada essa preocupação romântica do público. Mas, na minha opinião isso, não é importante para a Candê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário