segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Fabíula Nascimento derrete-se para Nero: 'Ele é um galã, sempre soube'

Mulherão, velhinha, inseto... Fabíula Nascimento, que viveu a enfermeira Jaque em Força-Tarefa, voltará à TV no próximo dia 1º em mais de 100 personagens. Ela é uma das estrelas de Junto e Misturado, humorístico idealizado por Bruno Mazzeo que estreia no horário antes ocupado por Separação?!. Em entrevista, a atriz contou que o elenco - formado ainda por Débora Lamm, Gregório Duvivier, Fábio Porchat e Renata Castro Barbosa - se diverte nas gravações das esquetes, que abordam assuntos do dia a dia.

- Os quadros de humor nascem dos comentários desse grupo de amigos - explica Fabíula. - É um programa muito ágil, que tem um humor muito gostoso.

A atriz, que estará em "Bruna Surfistinha - O Doce Veneno do Escorpião", também falou sobre seu papel no filme. E da amizade que fez com Deborah Secco, protagonista do longa.

- De todos os trabalhos que eu faço, o que sobra são os encontros. E a Deborah tem um coração enorme.

Fabíula, que está casada com Alexandre Nero há dez anos, também comentou o assédio feminino em cima do marido.

- Agora é até mais tranquilo do que no tempo que eu o conheci, quando ele era mais músico do que ator - diz. - Eu sempre soube que ele era um galã.

"Esse programa (Junto e Misturado) é uma loucura mesmo. Eu vivo 100 personagens, o Bruno (Mazzeo) vive outros 100, ao todo são mais mil. Acho que a atração ganha em agilidade. Hoje, você olha uma coisa e em dois segundo já decifra aquilo. O programa tem um pouco disso".

"O Murilo (Benício, com quem contracenou em Força-Tarefa) é um palhaço. Ele é muito tímido, mas é um palhaço. Quando a gente se conheceu foi engraçado porque eu já o conhecia, mas ele nunca tinha visto a minha cara. Na primeira oportunidade que eu tive, quebrei o gelo e ele me sacou. Porque um palhaço sempre saca o outro".

"No filme ("Bruna Surfistinha") eu faço a Janine, uma espécie de antagonista. Quando a Bruna, personagem da Deborah Secco, vai trabalhar na casa de tolerância, elas se encontram e há um atrito. Elas batem de frente".

"Eu sempre soube que ele (o ator Alexandre Nero, seu marido) era um galã. Quando eu o vi no palco, cantando, me apaixonei por esse homem. E já sabia que todo mundo dava em cima, era um assédio absurdo. Mas na época em que ele era músico era pior. Agora as pessoas têm um distanciamento, um certo respeito, sabem que ele está comigo".

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