A ideia de fazer as fotos no lixão foi do próprio Marone, que estampa uma das quatro capas diferentes da edição comemorativa da publicação. O ator, que há cinco anos é ligado à causa ambiental, quis conhecer de perto o dia a dia dos mais de mil catadores que trabalham em Gramacho.
- Eu tinha visto o documentário do Vik (Muniz, artista plástico) e sentia curiosidade de conhecer aquele lugar - contou. - Fiquei impressionadíssimo. Ao chegar lá, não conseguia suportar o cheiro nem abrir os olhos direito, mas meia hora depois, já estava acostumado.
Marone, que está de férias da TV agora que a novela chegou ao fim, ficou especialmente impressionado com a rotina dos catadores que trabalham em Gramacho - e que estão com o futuro ameaçado, uma vez que o lixão terá de ser fechado até 2014.
- Você vê aquelas pessoas comendo no meio do lixo e reavalia muita coisa na sua vida. São profissionais que não são valorizados mas de extrema importância para a cidade e que têm muita dignidade - declarou o ator.
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