O Lar Doce Lar deste sábado (8) vai contar a história das famílias Barbosa e Silva da cidade de Santa Terezinha de Itaipu, no Paraná, que tiveram suas vidas transformadas após um erro médico numa maternidade em Foz do Iguaçu. Protagonizando esse enredo que promete arrancar lágrimas estão Franciele e Daniele, duas adolescentes que foram trocadas na maternidade em 1995. Mas não se engane! Só uma casa possivelmente será reformada. Fran é a filha de criação de Edmílson e Ana, uma descendente de alemães e poloneses. O casal nunca desconfiou do fato de o bebê ter nascido moreno já que Edmílson tem ascendentes mestiços. Já Maria, casada com José, sempre achou que Dani pudesse não ser sua filha e, por falta de condições financeiras, só depois de seis anos conseguiu juntar dinheiro para realizar o exame de DNA. Depois do resultado, muito choro, mas também uma certeza: os Silva iriam atrás da filha biológica.
Após um ano e meio, José e Maria, que atualmente são donos de uma casa de material de construção, finalmente encontraram a família Barbosa e a filha que tanto procuraram. E já que Maria, autora da carta para o Lar Doce Lar, tem uma boa condição de vida, eis que surge a questão levantada por Luciano Huck: por que ela não ajuda na reforma da casa onde vive atualmente Franciele? O motivo: Ana não possui condições financeiras de ajudar sua filha biológica e não aceita que Maria faça o mesmo por Fran.
Na prova, os membros de cada família terão que deixar as desavenças de lado e convocar diversos vizinhos para montar uma corrente do bem com 50 pessoas. Em 15 minutos, todos precisarão transferir os produtos que estão num determinado caminhão para o caminhão do Lar Doce Lar. Tudo será doado para a Pastoral da Criança do Paraná, que vai distribuir para instituições carentes. Será que esse exército vai conseguir cumprir o objetivo proposto por Huck? Assista ao programa e confira o final dessa emocionante história!
O Caldeirão do Huck vai ao ar logo depois da TV Xuxa.
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