Ela marcou época ao exibir sua gravidez de biquíni em despretensioso mergulho na praia de Ipanema. Mas a biografia de Leila Diniz não termina por aí. O diretor Luiz Carlos Lacerda faz o convite a quem deseja conhecer um pouco mais da musa revolucionária que conquistou o país. A Sessão Brasil, que a Rede Globo exibe na madrugada de segunda, 26, para terça, 27, às 2h40, horário de Brasília, apresenta a cinebiografia “Leila Diniz”.

Estrela do teatro e do cinema brasileiro, o ícone da revolução comportamental feminina desperta a curiosidade pela vida controversa. Em idos dos anos 60, em pleno rigor da ditadura, a atriz foi diversas vezes parar no cárcere, acusada pelo governo militar de subversão.
Figura fácil nos bares do circuito boêmio da Zona Sul carioca, Leila atraiu admiração de homens e mulheres pela forma livre de encarar a vida. Seus pensamentos arrojados sobre sexo e amor faziam os machistas estremecerem.
Aos 26 anos, Leila Diniz faleceu num trágico acidente de avião quando voltava de um festival de cinema na Austrália, em 1972.
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