

O auditor da receita ferderal Harold Crick (Will Ferrell) vive uma rotina monótona, repetitiva e solitária, estritamente baseada no tempo marcado por seu relógio de pulso. Só que esta vidinha sem graça é virada de cabeça para baixo quando ele passa a ouvir uma voz feminina que narra todas as suas ideias, atos e sentimentos com grande precisão. Esta é a trama de “Mais Estranho que a Ficção” (2006), filme que a
Rede Globo exibe na
Sessão de Gala da madrugada deste domingo, 10, para segunda, a partir de 1h35, horário de Brasília.

A situação se agrava quando a voz feminina diz que Harold corre perigo e está prestes a morrer. Para entender o problema, ele pede ajuda para especialistas e acaba chegando até o professor de literatura Jules Hilbert (Dustin Hoffman), que o encoraja a descobrir quem está escrevendo a sua história. Em uma entrevista na televisão, Harold reconhece a autora Karen Eiffel (Emma Thompson) como a dona da voz misteriosa. Karen finaliza seu mais novo e possivelmente melhor livro e não imagina que o personagem principal desta história, Harold, resolve bater à sua porta para tentar modificar o final trágico.
Sem maquiagem
Os sobrenomes dos personagens de “Mais Estranho que a Ficção” são de matemáticos, cientistas, engenheiros e artistas. Harold, por exemplo, tem o sobrenome de Francis Crick, um dos responsáveis pela descoberta da estrutura do DNA. A autora Karen leva o nome de Gustave Eiffel, engenheiro e projetista da Torre Eiffel, e o professor Jules tem o sobrenome do matemático alemão David Hilbert. Outra curiosidade é que a atriz Emma Thompson não usou nenhuma maquiagem para compor o visual da escritora Karen Eiffel.
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