
Em entrevista à revista "Vizoo", o cineasta conta que o filme retrata "a geração rave surgida no Brasil em meados da década de 90, com muito sexo, drogas sintéticas e música eletrônica".
Filmada na Holanda, em Pernambuco e no Rio, a história quer, segundo Prado, mostrar que as "questões da juventude brasileira contemporânea podem sim levar bastante gente aos cinemas".
- É um filme de nicho, para pessoas que gostam de música, jovens, pais preocupados com seus filhos nesta passagem da adolescência para vida adulta, jovens interessados em conhecer mais sobre esse universo, o uso das drogas - diz ele. - Mas não tem tem nada ostensivo de drogas, o sexo é delicado, não tem pelos pubianos. É um filme importante, que alerta para algumas questões, como o uso de drogas.
Patrícia Kogut
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