- Somos um casal bem-resolvido - diz. - Para mim, o amor não é só plácido, idealizado. Existe também a atração física. É indispensável que estejam juntos. Há casos, concordo, em que o desejo fala mais alto do que o amor. Quando acontece uma coisa independentemente da outra, não dá para matar ninguém, né?
Na entrevista, Paola discorre também sobre seus medos. De avião, ela não tem. Mas de barata...
- Quando gravei a cena do sepultamento da Luciana (Fernanda Machado), uma barata pousou no meu ombro. Saí correndo e gritando. Por sorte, foi no final, porque tinham passado por lá Antonio Fagundes, Natália do Vale... Já pensou pagar esse mico na frente deles?
Para ela, muitos atores são verdadeiros mitos:
- Ainda hoje algumas pessoas me causam fascínio, como a Marília Pêra. Quando gravou sua participação em Insensato Coração. Fiquei imóvel diante dela. Não tenho a menor vergonha de dizer isso, porque eu não venho de família de artistas. Fico boba mesmo. Aconteceu quando vi a Angélica... Andei muito de ônibus e de metrô, mas dancei muito “Vou de táxi” (risos).
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