
Como de hábito, Clô estará rondando a mansão dos Gouveia, admirando as casas do bairro, à procura de uma propriedade para ela ir morar com o marido, Olavo (Francisco Cuoco). Brígida, que há dias vem desconfiando que a mulher à espreita é uma assaltante, chamará a polícia.
Clô ficará enfurecida quando for abordada pelos policiais, principalmente quando uma das oficiais a segura pelo braço. "Não vai amarrotar minha roupa", dirá a perua.
- Ela vai ser levada no carro da polícia, indignada, para prestar depoimento na delegacia - adiantou Irene, que acredita que a perua ficará encantada quando souber de onde veio a denúncia. - A Bete Gouveia, assim como a Danuza Leão, é um ídolo para a Clô.
Irene, que faz sua primeira novela com Francisco Cuoco, disse que tem se divertido muito com a personagem. E também nos bastidores, com os outros atores que compõem o núcleo da família de Olavo.
- O Cuoco me surpreende a cada cena. A Gabriela (Duarte) nunca fez algo tão despudorado. O Flávio (Migliaccio) tem um humor muito peculiar - elogiou.
Mas a diversão começa antes, no camarim. Irene disse que todos querem "montar" a Clô, com todos os acessórios e badulaques que compõem o figurino da personagem.
- Outro dia ela foi seguir o marido com uma bolsa enorme, de zebra! Completamente sem noção... eu imagino que uma pessoa que vai seguir alguém usa algo mais discreto - comentou Irene.
A atriz disse ainda que, depois de um dia inteiro com o figurino, até estranha quando veste suas roupas para ir para casa. Adepta de roupas mais sóbrias, Irene diverte-se:
- Eu me pergunto: 'será que eu vim só com isso?'. Parece sempre que está faltando alguma coisa.
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