
O programa é totalmente gravado no mar e traz um formato diferenciado. Utilizando três câmeras, o Globo Mar exibe os bastidores da produção.
Todos a bordo, o embarque da expedição marca o início de cada episódio, sempre rumo a um objetivo. O primeiro é acompanhar a pesca de atum em alto-mar. Ernesto Paglia é o repórter deste programa e, durante uma semana, seguiu a rotina da tripulação de mais de 20 pessoas de um navio pesqueiro, acompanhando a angústia e as dificuldades do trabalho no mar.
Paglia e equipe revelam como estes homens vivem durante 15 dias seguidos em busca de, pelo menos, 20 toneladas de peixe. É o peso mínimo de pesca para garantir o pagamento das despesas da viagem. No mesmo barco, Paglia conversa com os trabalhadores, se admira com a visão dos cardumes à distância, observa o balé de varas de uma pesca não-predatória e tenta aprender um pouco do ofício.
Como todas as reportagens do Globo Mar, esta primeira foi realizada durante uma semana de viagem em barco. As equipes de reportagem tiveram a experiência de dormir em cabines, acordar para reuniões de pauta sobre as ondas, viver a longa jornada nas águas de alto-mar e resolver os imprevistos comuns à vida no oceano. Este bastidor também faz parte do programa e vai costurar as histórias de cada episódio. A cada semana, um tema diferente.
Em outros oito episódios, as equipes visitam paraísos ecológicos, como o Atol das Rocas (RN); descobrem uma laje no mar, em Santa Catarina, que forma ondas gigantes; fazem uma expedição pelo Maranhão; e contam como é a vida dos “caroneiros” do mar, que viajam em troca de serviços, entre outros assuntos.
Um consultor científico, o biólogo marinho Marcelo Vianna, está presente em todas as expedições do Globo Mar. Convidados especiais também fazem parte do programa. No episódio gravado no Atol das Rocas, a iatista Isabel Swan desliza sobre as águas, maravilhada com a presença de um grupo de golfinhos em volta.
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