
Intérprete do patriarca Manu no folhetim, Osmar está ansioso para comemorar ao lado dos colegas:
- Não pude estar na entrega do prêmio, mas vi fotos e te digo: se eu estivesse lá, sairia pulando de alegria! Mas iremos celebrar todos juntos, com toda a pompa e circunstância. É o coroamento de um trabalho de equipe maravilhoso e que consolida ainda mais a nossa teledramaturgia.
Para ele, a autora Glória Perez foi muito corajosa – e certeira – ao abordar uma civilização milenar como a da Índia:
- Foi uma ousadia maravilhosa mostrar as novidades de um país tão tradicional, de variações tão profundas. Há muitas Índias naquele país. Aquela cultura tão estranha aos brasileiros foi pano de fundo para o nascimento de personagens muito ricos.
Ele destaca ainda o talento e a generosidade da autora, que já o presenteou com outros belos tipos, como o Lobato de O Clone (2001):
- A Glória é brilhante e gosta de atores, então é muito democrática e nos dá liberdade para criar os personagens. Como acredita no que faz, divide a criatividade com a gente. E o resultado é sempre generoso – como ela.
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