
O que sentiu no momento do anúncio da vitória de Caminho das Índias?
Uma grande emoção! Ficamos exultantes, realmente muito felizes. Esta vitória enche de orgulho não só a equipe, mas todo o país, e mostra a dimensão do reconhecimento da teledramaturgia nacional pelo mundo.
Como foi o processo de construção da novela?
Uma grande aventura. Artisticamente, foi muito difícil porque foi uma obra muito trabalhosa. Só a Glono teria a força e os talentos necessários para construir algo tão complexo e detalhado. Quando você vê o resultado final, perfeito, não tem noção da minúcia imprescindível para compor aquele universo.
Foi um desafio, então?
Sim. Principalmente porque eram duas novelas em uma: o núcleo brasileiro e o indiano. E um desafio ainda maior conjugar duas culturas tão distintas e apresentar algo tão diferente para a sociedade brasileira.
Como foi a comemoração?
Muito especial! Toda a equipe da Rede Globo que esteve no prêmio foi para a comemoração no Lounge 48. O Silvio de Abreu, por acaso, está aqui em Nova York e participou da celebração também.
E já estão combinando a festa no Brasil?
Sem dúvida! Estamos pensando até em fazer uma "procissão" pelo Projac (Central Globo de Produção), com estátuas da nossa querida Glória!
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