
“Nessa peça, além de atuar, escrevi o texto e dirigi. É como se o público dividisse comigo o prazer de ler Clarice Lispector. A leitura abre portas de percepção dentro da gente. É especial. Poder vivenciar isso, neste momento, me passa uma sensação de comunhão, compartilhamento. A arte me deixa feliz!”, diz ela.
Com o espetáculo, ela tem a sensação de que cumpriu sua missão: “Foram dois anos de pesquisa, seis meses de preparação, dois meses de ensaio e uma vida inteira de percepção”, conclui.
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