
Sandi foi grande articuladora na competição. Seu jogo ficou evidente no segundo Portal após a formação da nova tribo, quando a carioca conseguiu convencer alguns participantes a votarem em Taritza, que acabou eliminada. A advogada se defende: “Não manipulava, era persuasão. Não pedia ninguém para votar em determinada pessoa, eu só comentava. Minha estratégia era mutável, fui adaptando meu jogo à realidade, mas sempre jogando limpo. Estou tranquila”, afirma.
Sandi comenta sobre as imunidades conquistadas durante o programa: “Na última prova que ganhei, a da Máscara, comemorei chorando, só não sei se de tristeza ou de alegria. Estava feliz por minha terceira imunidade, mas ao mesmo tempo pensei no quanto seria difícil ficar mais uma semana no jogo”, confessa.
Participação positiva
A advogada, de 30 anos, considera positiva sua participação no programa e diz que sentiu muita falta da família: “Sempre quis participar de um reality, foi incrível. Estou renovada, o programa serviu para eu recomeçar. Não fiquei estressada por comida, um bom banho, essas coisas. O que mais senti falta foi da minha filha. Saudade do cheiro dela, da bochecha, dos carinhos...foi uma falta absurda. Estava quase enlouquecendo”, conta, chorosa.
Sobre as constantes discussões com a baiana Índia e a mineira Gabriela, Sandi comenta: “as duas jogam muito. Gabi é grande estrategista, mas Índia paga de boa moça e não é. Está manipulando as pessoas o tempo todo. Depois da Luciana, ela pretende tirar o Osmar, tenho certeza”.
Como integrante do júri, Sandi diz que a afinidade com os participantes não vai influenciar: “Vou analisar o jogo por um outro prisma, que ainda desconheço. Vou tentar ser a mais justa, votar em quem jogou menos sujo, quem não expôs ninguém. Minha afinidade não vai influenciar na decisão”, afirma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário