
Histórias reais eram encaminhadas pelos telespectadores da Rede Globo, pelo correio, para serem encenadas e debatidas na série. Exibidos em cinco capítulos, com 25 minutos de duração cada, a partir das 17h30, os casos eram selecionados por Walter Negrão e Eloy Santos, que transformavam a vida real em dramaturgia.
A dramatização era intercalada com entrevistas de especialistas sobre o assunto em discussão. Para a história de um menino que ficara cego devido a um sarampo mal cuidado, por exemplo, um médico explicava clinicamente o problema. No último capítulo, os telespectadores que tiveram suas histórias dramatizadas também eram entrevistados e, ao lado de amigos e parentes, discutiam o episódio.
A cada semana, o programa contava com um narrador diferente, que conduzia a história e lia trechos da carta selecionada para o episódio. Caso Verdade não contava com elenco fixo.
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